O Senhor dos Anéis - continuação

Como falava no post anterior...

Eu não quero dizer que as pessoas nunca tiveram boas intenções, mas o poder tem essa capacidade de inverter qualquer obra de caridade em interesses particulres (demagogia).

Ou até mesmo confundir os nossos mais verdadeiros sentimentos e valores. "O anel gera confrontos entre dois grandes amigos" comentou Guilherme Scholz.

Esta ideia, que foi levantada pelo Guilherme, nos revela um outro lado ilustrado no filme, o anel (o poder) começa a plantar intrigas entre Frodo Brandebuque (portador do anel) e Samwise Gamgi (jardineiro de Frodo). Essa amizade, simples, resiste até o final da saga.

Finalmente devo salientar que esta narativa nos tem muito a dizer. Eu não pretendo ser romântico e muito menos dramático, mas nossos objetivos (ambições), como no filme, podem nos afastar dos verdadeiros valores.

Assim termino dizendo que a felicidade se encontra no singélo da vida, na amizade humilde. Procurar extravagâncias pode ser auto-destrutivo.

PS: Eu gostaria de agradecer a participação do Guilherme da minha propósta e pretendo fazer mais vezes isso, eu acho que enriquece muito mais o texto com mais pessoas participando na sua contrução.